Os ricos querem jogar sozinhos
Há 12 clubes – os “dirty 12”, como definiu o presidente da UEFA – que querem criar uma competição europeia própria, elitista e vedada à “plebe” do futebol. O plano parece ter mais entraves do que fãs, e a UEFA tem motivos para não querer que o torneio veja a luz do dia.
Competições nacionais em risco, federações contra os seus principais clubes, jogadores ameaçados de não representarem mais os seus países, Euro 2020 na berlinda, treinadores em desacordo, ex-jogadores a torcerem o nariz, posições políticas e até mesmo adeptos irados com os donos dos clubes. Em suma, foi isto que se passou, nas últimas horas, no futebol europeu. E não ficará por aqui.
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