A lei que Emmanuel Macron apresentou o ano passado para combater o separatismo no islão saiu do Senado reforçada: para a oposição de direita, que propôs e aprovou as mudanças, é agora “um texto mais robusto” pronto para cumprir o seu desígnio, na expressão de Max Brisson, do Partido Republicano; a esquerda, que se opõe ao projecto, considera que a lei “divide, fragiliza e estigmatiza a tal ponto que separa”, acusa Eliane Assassi, do grupo CRCE, de maioria comunista.
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