SEF não sabia quantos funcionários tinham armas não letais. Director recolheu quase 200
Tenente-general Botelho Miguel respondeu por escrito ao tribunal que julga três inspectores por causa da morte de Ihor Homenyuk. Armas como aerossóis, bastões extensíveis ou armas eléctrica não eram registadas, nem tinham sistema de inventariação. Foi de sua iniciativa renovar contrato com empresa de segurança Prestibel. Julgamento retoma hoje.
O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) desconhece quantas armas não letais estavam distribuídas pelos seus elementos — ou seja, aerossóis, bastões extensíveis ou armas eléctricas. Depois de uma ordem de Dezembro passado, em que a direcção nacional do SEF determinou “a recolha geral de todas as armas de todas as classes, e respectivos acessórios e recargas”, até 15 de Janeiro, excepto as armas de fogo sobre as quais tinha registo, o SEF recebeu 199 armas.
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