Avaliação de processos de salvaguarda de património no Norte aumentou 60% em cinco anos

Expressividade dos números justifica que, alguns processos, como o da Zona Especial de Protecção da Ponte da Arrábida corram menos bem, admite, à saída do cargo, o director regional de cultura do Norte.

Foto
António Ponte deixou esta quarta-feira a Direcção Regional de Cultura do Norte para assumir a direcção do Museu Nacional de Soares dos Reis Nelson Garrido

A terminar o mandato enquanto director Regional de Cultura do Norte (DRCN), António Ponte admite que, do ponto de vista da salvaguarda do património, houve casos em que a DRCN “perdeu o controlo sobre a situação”. O museólogo, que se muda esta quinta-feira para a direcção do Museu Nacional Soares dos Reis, sai sem abrir o livro sobre o que aconteceu, por exemplo, no processo de definição da Zona Especial de Protecção da Ponte da Arrábida, onde há processos urbanísticos alvo de investigações judiciais, mas explica as dificuldades sentidas nalguns momentos com o acréscimo de trabalho que a equipa da DRCN sentiu nos últimos anos. 

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.