O navio que está a bloquear a passagem num dos mais importantes pontos de estrangulamento marítimos do mundo não está apenas a refrear as remessas de petróleo e de gás natural liquefeito, mas também os contentores de café robusta – o tipo de café usado pela Nescafé, por exemplo. É a Europa quem está a ser mais afectada, uma vez que as suas importações cruzam o Suez, mas o impacto sentir-se-á globalmente, à medida que os atrasos no transporte deste produto acentuarem a falta dos porta-contentores que suportam os mercados da alimentação.
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