A situação pandémica em que vivemos desde há mais de um ano tem obrigado os políticos, sobretudo os que estão no governo, a modalizar as palavras, os discursos. A célebre “bazuca”, por exemplo, muito embora aplicada ao campo económico, foi um modo de prosseguir a linguagem da guerra que tinha sido introduzida por Macron, quando em Março do ano passado disse aos franceses que “estamos em guerra” contra um inimigo invisível que é o vírus.
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