Procuradora soube por inspector que Ihor estava “mal tratado”. Autorizou na mesma remoção do corpo

Apesar de ter dito ao telefone à procuradora que havia sinais de que corpo “estava um bocado mal tratado”, inspector não fez esta menção no email que enviou ao Departamento de Investigação e Acção Penal como procuradora lhe pediu.

Foto
Daniel Rocha

Quando a procuradora do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), Alexandra Catatau, recebeu a chamada telefónica do inspector do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), Ricardo Giriante, a comunicar a morte de Ihor Homenyuk a 12 de Março foi-lhe dito que teria sido consequência de um ataque epiléptico.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.