O Governo de António Costa rejeita que a alteração que propôs ao Estatuto dos Benefícios Fiscais na proposta de lei do Orçamento do Estado (OE) para 2020 tenha sido motivada pela venda de seis barragens do Douro pela EDP a um consórcio liderado pela francesa Engie, que se concretizaria alguns meses depois, com uma isenção de 110 milhões de euros em Imposto do Selo.
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