A República da Pêra-Rocha resiste ao “Brexit” e à pandemia

Na Central de Frutas do Painho não se pedem subsídios para a agricultura. Apenas apoio diplomático para abrir os mercados da China e dos Estados Unidos.

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São dezenas de pessoas em torno de seis linhas de produção, rodeadas por um intenso tráfego de empilhadores que se movimentam pelo pavilhão. Impressiona a destreza destes condutores que transportam paletes e caixas de fruta, tal como impressiona a tecnologia sofisticada empregue na lavagem, calibragem e embalamento de toneladas de pêra-rocha. Máquinas semi-robotizadas, mas que não prescindem de dezenas de trabalhadores para assegurar uma produção sem falhas.

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