Partidos propõem que mulheres tenham até três anos para engravidar do companheiro morto
Partidos já chegaram a um entendimento sobre limites de prazos e uso do sémen, mas ainda vão avaliar as penas pela violação da lei por parte das mulheres e as questões do direito sucessório. A intenção é permitir apenas uma gravidez completa, com nascimento de criança — ou crianças.
Está quase acertado o texto conjunto sobre a possibilidade de uma mulher engravidar usando o material genético do companheiro já morto desde que este tenha deixado o consentimento escrito para essa utilização após a sua morte, mesmo apesar dos pareceres contra de várias entidades ligadas à ética da vida. Portugal poderá, assim, ser um dos primeiros países na Europa a permitir a inseminação post mortem.
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