Director-geral do Património Cultural alertado para “questões éticas delicadas” nos concursos para museus e monumentos

Na sequência de um caso de possível conflito de interesses no processo que levou à escolha de Lurdes Craveiro para o Museu Nacional Machado de Castro, a Associação Portuguesa de Museologia pede à tutela mais atenção à constituição dos júris.

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O Museu Nacional Machado de Castro foi recentemente integrado na área associada à Universidade de Coimbra classificada como património mundial Adriano Miranda

A 25 de Fevereiro ficou finalmente a conhecer-se a primeira leva de nomeados para a direcção de uma série de museus e monumentos da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), respeitando o estipulado pelos concursos internacionais criados à luz do diploma de autonomia de gestão destes serviçosEsta dança das cadeiras manteve nos cargos que já ocupavam Dalila Rodrigues (Mosteiro dos Jerónimos/Torre de Belém), António Carvalho (Museu Nacional de Arqueologia), José Alberto Ribeiro (Palácio Nacional da Ajuda/Museu do Tesouro Real) e Odete Paiva (Museu Nacional Grão Vasco), e deu as boas-vindas a vários académicos que se estrearão, em Abril, na direcção de equipamentos desta natureza: António Ponte (Museu Nacional Soares dos Reis), Santiago Macias (Panteão Nacional), Sandra Leandro (Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo Évora), Vítor Dias, (Museu Monográfico de Conímbriga) e Lurdes Craveiro (Museu Nacional Machado de Castro).

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