Príncipe herdeiro saudita aprovou o assassínio de Jamal Khashoggi
Departamento de Estado anuncia a “Proibição Khashoggi”, que permite recusar vistos a quem “se acredite ter estado directamente envolvido em actividades graves” contra dissidentes às ordens de um governo estrangeiro.
O muito aguardado relatório dos serviços secretos norte-americanos confirma que o líder de facto da Arábia Saudita sabia e autorizou o assassínio do jornalista dissidente que residia nos Estados Unidos. Na versão desclassificada, e finalmente divulgada, do documento pode ler-se que “o príncipe herdeiro da Arábia Saudita Mohammed bin Salman aprovou uma operação em Istambul para capturar e matar o jornalista saudita Jamal Khashoggi”.
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