Portugal entre 18 países da UE que não criminalizam quem vende sexo, mas também não reconhecem isso como um trabalho
Análise comparativa mostra que actividade já é “parcialmente criminalizada na maior parte dos países” e que há “movimentos contínuos em direcção à obtenção de controlo estatal”.
Embora a realidade seja diversa, os países da União Europeia estão mais inclinados para reprimir a prostituição do que para a reconhecer como trabalho. Portugal integra o maior grupo: o dos que não proíbem ninguém de vender sexo, mas também não facilitam a actividade – criminalizam quem facilita o negócio e nalguns casos até os clientes.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.