O caso de Pedro Vilela, o menino que nasceu num hospital em Braga com sequelas que o mantiveram numa vida vegetativa durante 22 anos, até morrer, teve nesta terça-feira aquele que poderá ser o seu derradeiro desfecho na justiça. O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou Portugal por questões relacionadas com a morosidade do processo judicial, mas a sentença, que estabelece uma indemnização para os pais da ordem dos 16.500 euros, não parece permitir aos pais reabrir o caso nos tribunais portugueses.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.