Morte de último Juma por covid-19 deixa mais um povo indígena à beira da extinção no Brasil

A morte de Aruká, o último homem do povo Juma, mostra a fragilidade vivida por muitos povos originários no Brasil perante a pandemia, mas não só. A antropóloga Luciana França diz que é “uma tragédia” o que está a acontecer aos povos originários no Brasil.

Foto
A covid-19 tem atingido particularmente os povos indígenas no Brasil BRUNO KELLY / Reuters

Morreu no Brasil o último homem do povo indígena Juma, Aruká, depois de contrair covid-19. A sua morte é uma estocada final num dos povos mais martirizados entre os indígenas da Amazónia e uma janela para a ameaça existencial sobre este modo de vida.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.