Psicólogos, fruta, vouchers: há empresas a pagar mais no teletrabalho do que a lei obriga
As grandes empresas que estão a cumprir o que diz a lei assumem os custos com as comunicações e informática e, nalguns casos, vão mais além. Mas existem muitos casos em que o silêncio sobre o assunto deixa adivinhar um conjunto significativo de trabalhadores sem qualquer ajuda.
Há empresas que pagam a Internet e o telefone, como manda a lei, há outras que vão mais além e oferecem cheques, cestos de fruta ou acompanhamento psicológico. Há também aquelas que, quando questionadas sobre o pagamento das despesas do teletrabalho, preferem ficar em silêncio, o que demonstra que o tema que anda a ser discutido há quase um ano continua a ser problemático.
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