A direcção do CDS mergulhou numa crise interna, depois da demissão do primeiro vice-presidente, Filipe Lobo d’Ávila, e de dois vogais que o acompanhavam na comissão executiva. Como perdeu o principal apoio na sua equipa, Francisco Rodrigues dos Santos está em reflexão sobre os próximos passos a dar. A realização de um conselho nacional urgente parece já inevitável, falta saber se haverá maioria para votar a favor de uma proposta de um congresso extraordinário antecipado para disputar a liderança.
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