Uma nova associação para explorar A Palavra em todas as suas dimensões
Chama-se A Palavra e pretende abordá-la, revelá-la, mostrá-la enquanto arte performativa multidisciplinar. Será agência, editora, produtora, formadora. Em Junho, chegará a sua primeira grande intervenção: o festival MAP – Mostra de Artes da Palavra, em Oeiras.
O interesse de Alex Cortez na palavra poética não é novo. Há quase duas décadas, na alvorada do século XXI, encontrávamos o músico que se nos revelou no início dos anos 1980 enquanto baixista dos Rádio Macau ao leme dos Wordsong, colectivo que abordou em som, imagem e voz (a de Pedro D’Orey) a poesia de Al Berto e Fernando Pessoa. Em palco ou agindo nos bastidores, começou desde aí a procurar diferentes formas de levar a poesia, a palavra, a mostrar-se enquanto arte performativa em convívio com outras expressões artísticas. Aquilo que nos anuncia agora será a mais ambiciosa manifestação dessas intenções. Apresente-se A Palavra, associação sem fins lucrativos dedicada a explorar essas dimensões e que se desdobra enquanto agência, promotora, editora e espaço formativo.
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