Um país de perto de 26 milhões de habitantes, espalhados por mais de 7,6 milhões de quilómetros quadrados – equivalente a três quartos da Europa continental – e que há uma semana não regista casos positivos entre a população local é merecedor de elogios. Mas quando, ao mesmo tempo, quer organizar o Open da Austrália, um dos maiores eventos anuais do mundo do desporto, e receber mais de mil estrangeiros, o nível de precaução sobe ao vermelho. Daí que as medidas implementadas para que tudo se passe em segurança sejam drásticas e, claro, não sejam do agrado de todos, o que contrasta com o cognome do torneio, “Happy Slam”.
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