Uma conversa improvável e com palavras incómodas
Candidato presidencial assume responsabilidades na polarização do debate político em Portugal, mas rejeita ser o único culpado.
A conversa ainda não ia a meio, quando o tema “etnia cigana” apareceu. Antes falou-se de muçulmanos, de potenciais ameaças, de imigração. Depois dos Açores (claro), e de direitas, das “fofinhas” e das “combativas”. Do PSD a estancar e do CDS a desaparecer. De polarização de discursos, e da ressonância histórica que têm. Palavras como “solução”, “problema” e “cigano”, alinhadas na mesma frase.
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