Desde cedo, a poupar... e a aproveitar
“Poupar” é um termo cuja definição é tão simples quanto o seu objectivo é palpável: juntar dinheiro; fazer economias ou poupanças. Poupar pode ser um hábito que adquirimos desde tenra idade, uma forma de no futuro conseguirmos concretizar todos os nossos sonhos.
O “Poupar” tanto passa pela redução dos gastos, libertando dinheiro, como pela separação de ganhos, reservando dinheiro:
- Ao reduzir gastos, fica com mais rendimento disponível e, logo, mais capacidade de poupar;
- Ao separar ganhos reserva logo parte do ordenado para o fim de poupar.
Poupança deve ser encarada como um hábito, uma rotina, igual a tantas outras. Tal como todos os meses paga contas, todos os meses deve poupar.
Faça este exercício simples: Sabe responder no imediato a quanto é que gasta com a renda, a luz, água e gás de sua casa? E isso representa quanto do seu rendimento? São números que deve ter na ponta da língua.
Aprender e aplicar
É através do reforço dos nossos conhecimentos financeiros, de ‘economia doméstica’, que nos tornamos mais conscientes e autónomos financeiramente:
- Não precisamos de nenhuma licenciatura para sermos ‘letrados’ em orçamentos familiares: há já vários sites, workshops, seminários dedicados ao tema;
- Por vezes, para poupar basta passar à prática alguns ensinamentos fáceis e ter noção de alguns conceitos como dívida, poupança, orçamento ou investimento;
- Ao aumentarmos a nossa ‘autonomia’ financeira, ficamos mais resistentes a pressões externas, mas também mais conscientes do valor do dinheiro.
A prosperidade e o equilíbrio de uma sociedade também dependem do grau de literacia financeira dos seus cidadãos. É importante educar desde pequeno para a poupança, incentivando, assim, a criar hábitos desde cedo, fomentando a literacia financeira dos nossos filhos.
Poupar a curto e longo prazo
Nunca é tarde demais nem cedo demais para começar a poupar. Começando mais cedo, as perspectivas serão maiores, tal como os objectivos poderão ser diferentes. Começar mais cedo torna a tarefa mais fácil, porque com mais tempo, é possível definir metas a curto e também a longo prazo, diversificando assim objectivos:
- Objectivos de longo-prazo: PPR por exemplo;
- Objectivos a 5/10 anos: angariar 15/20 mil euros para compra de casa [bancos emprestam até 90%];
- Objectivos de curto-prazo: pagar férias sem recorrer a crédito.
Há também uma poupança que não é de curto nem de longo prazo e deve ser constante: a poupança para despesas de emergência, que visa responder a despesas inesperadas. Criar e ser responsável pela sua própria rede de segurança é determinante para reduzir stress, ansiedade e melhorar o ambiente de vida da família.
Poupar para investir
A abordagem à poupança pode ter três etapas:
1ª Ter um orçamento que permita planear e gerir o dinheiro: pode obrigar a correcção de gastos, para criar folgas;
2ª Iniciar poupança;
3ª Avançar para investimentos.
No investimento poderá encontrar diferentes soluções de poupança, com diferentes tipos de maturidade e distintos objectivos. Consoante os seus objectivos de investimento e capacidade financeira, poderão existir várias soluções de poupança como por exemplo, Fundos de Investimento, Seguros de Capitalização, PPR's, etc.
Classes (e categorias) de produtos
A Banca oferece cada vez mais soluções ao nível da poupança e do investimento e se há cada vez mais ofertas, então é cada vez mais provável que uma delas se adeque ao seu perfil:
- O BPI tem uma oferta completa em Soluções de Poupança e Investimento que visam responder a diversas finalidades e uma equipa especializada que o vai ajudar a encontrar a solução mais adequada para si.
- Com este leque diversificado, o BPI procura ir de encontro às necessidades de todos os seus clientes.
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