1. O Acordo de Comércio e de Cooperação entre a UE e o Reino Unido foi assinado in extremis na véspera de Natal. Portugal não dará início à sua presidência em pleno caos nas fronteiras entre as ilhas e o continente. As regras do divórcio ficaram estabelecidas ao fim de quatro anos de penosas negociações, que gastaram demasiadas energias às duas partes. Evitou-se o pior. Perderam os dois lados, mesmo que o mais forte tenha conseguido conter melhor os danos.
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