Cem anos de vinho que a pandemia não travou

Casa Ermelinda Freitas celebra centenário em tempo de covid-19, que provocou uma mudança no equilíbrio das vendas, com os vinhos mais baratos a ganharem um peso maior.

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Quando, em 1997, decidiu engarrafar as primeiras cinco mil garrafas do seu vinho, com o rótulo “Terras do Pó”, Leonor Freitas não podia imaginar que, passados 23 anos, a adega que a mãe lhe legou iria completar o centenário como uma das empresas vinícolas mais promissoras do país. E muito menos em plena pandemia global que, apesar de tudo, não travou a fundo o negócio.

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