Bancos não vão acompanhar reforço da moratória de crédito pública

Particulares com empréstimos ao consumo e algum crédito à habitação ficam sem possibilidade de aceder à medida especial de suspensão de encargos com juros e capital. Empresas de sectores mais afectados pela pandemia com mais tempo para pagar empréstimos.

Foto
Moratórias de crédito pretendem proteger empresas e famílas com quebra de rendimentos por causa da pandemia Antonio Bronic

Ao contrário do Governo, que vai permitir novas adesões à moratória de crédito pública, agora até 31 de Março de 2021, permitindo que mais famílias e empresas possam beneficiar da suspensão dos encargos com empréstimos, e que ainda cria condições especiais para as empresas mais afectadas pela pandemia da doença covid-19 gerirem a sua tesouraria, os bancos vão manter as medidas neste domínio “fechadas”, apurou o PÚBLICO junto da Associação Portuguesa de Bancos (APB).

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.