Segundo a Organização Mundial de Saúde, apesar de haver ainda quem recorra a perigosos métodos tradicionais, é cada vez mais comum que as mulheres da América Latina interrompam as suas gravidezes através de medicamentos auto-administrados como o misopostrol, o que, não sendo seguro, tem contribuído para diminuir o número de mortes. Só um em cada quatro abortos realizados na região é considerado seguro.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.