Terminámos o ano com mais uma jornada em que, nos jogos mais mediáticos, a capacidade de julgamento e intervenção do videoárbitro (VAR) defraudou as expectativas de que os erros grosseiros não detectados em campo pelos árbitros possam ser emendados e corrigidos. A “ferramenta” é útil, boa, positiva e eficaz, veio para ficar e serão cada vez mais as competições nas quais vai ser utilizada, mas de nada serve se quem a operar não for especializado, dedicado e, mais importante do que tudo, competente. Desta jornada, destacam-se os seguintes casos de jogo.
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