Há meses que os The Kinks espantam a timidez fria destes tempos, alumiam, pelos passeios, a noite das ruas. A comoção que as canções deles provocam é tal que hesito em escrever. Em nome do quê? Diante do som e das vozes, o gesto parece supérfluo, vaidade vã, mas a gratidão é mais forte.
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