Muito se tem falado, ao longo das últimas semanas, da sobrevivência do “cinema português” (seja lá isso o que for, porque nunca ninguém o conseguiu definir a contento de todas as partes), das suas formas de subvenção, do seu futuro e do seu presente num país onde é mais do que evidente que o “grande público” (seja lá isso o que for — ver acima), historicamente e com raras excepções, não apoia nem manifesta o seu interesse no cinema produzido no nosso país.
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