Tiago Sousa: “Há coisas que nunca controlamos por completo”

É talvez o seu álbum onde mais se sente uma respiração interior, num diálogo solitário com o piano, a pandemia e a imprevisibilidade da criação e da vida. Chegou Oh Sweet Solitude.

Foto
Vera Marmelo

Um caminho em aberto. Sem fronteiras rígidas. Foi assim, em tempos, à frente da editora Merzbau (B Fachada, Noiserv, Lobster) ou no percurso solitário através de, entre outros, álbuns como Crepúsculo (2006), Insónia (2009), Walden Pond’s Monk (2011), Samsara (2013) ou Um Piano nas Barricadas (2016). Tiago Sousa tem tido um trajecto singular, sem alarido, mas consistente. O seu novo álbum entronca nestes contornos.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar