Famílias carenciadas devem receber vales ou cartões electrónicos em vez de cabazes alimentares, defende Tribunal de Contas

Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas chegava a 92.632 pessoas no final de 2019 e, com a pandemia de covid-19, foi alargado para chegar até 120 mil. No final de Outubro, abrangia 113.827.

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Em vez de receber cabazes, beneficiários poderiam ir comprar a comida às lojas. Paulo Pimenta

O que está em causa é o próprio paradigma da ajuda alimentar. O Tribunal de Contas recomenda ao Ministério do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social que promova um sistema de vales ou cartões electrónicos em vez de distribuir cabazes alimentares pelas famílias carenciadas.

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