Entre o standard e o disruptivo, arrancou o Guimarães Jazz
Em estado de emergência, com horários adaptados e lotação limitada, a 29ª edição do festival vimaranense começou com a elegância de Andy Sheppard e com o jazz exploratório do trio João Barradas, Gabriel Ferrandini e Demian Cabaud, que não contou com a presença de Peter Evans.
Ainda não tinha chegado a hora de jantar e o saxofonista britânico Andy Sheppard, acompanhado por Mário Delgado na guitarra, Hugo Carvalhais no contrabaixo e Mário Costa na bateria, subiu ao palco do Centro Cultural de Vila Flor (CCVF), nesta quinta-feira, para inaugurar a 29.ª edição do Guimarães Jazz (GJ), que decorre até 22 de Novembro. Neste género de música que nasce e chega à maioridade em bares carregados de fumo, copos e a horas que furam a madrugada, o horário de entrada dos músicos neste palco parece tudo menos convencional.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.