As possibilidades de evitar um novo conflito alargado no segundo país mais populoso de África são cada vez menos. Dois dias depois de o primeiro-ministro da Etiópia, Abiy Ahmed, ter acusado a Frente de Libertação do Povo Tigré (FLPT) de “cruzar a última linha vermelha” ao atacar duas bases militares, chegam agora relatos de combates, duelos de artilharia e raides aéreos no Norte do país.
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