A melancolia feérica de Eartheater
No novo álbum, a americana renova a sua relação com os instrumentos acústicos, entre um folk futurista e a pop experimental.
Compositora, multi-instrumentista, vocalista, alquimista de pop experimental, coreógrafa e artista visual, Alexandra Drewchin — conhecida como Eartheater — tem sido uma das figuras mais cativantes e imprevisíveis do circuito artístico de Nova Iorque. Há dez anos que o seu trabalho é uma ode à impermanência e à polissemia; nas palavras da própria, “uma tentativa de satisfazer” a sua “inspiração crónica” num vórtice de sons, músicas, referências de genealogia múltipla.
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