O rigor emocional de JP Coimbra
É um disco que pede atenção. Não existe para se diluir na atmosfera.
A partir de agora haverá de contar com JP Coimbra. Não é que o seu trajecto seja o de um desconhecido. Fundador dos Mesa, integrou a formação original dos Bandemónio, colaborou com os Três Tristes Tigres e compôs para cinema, TV ou teatro. Mas Vibra posiciona-o de outra forma. Agora está mais próximo de uma sonoridade onde as categorias se confundem — música clássica, de câmara, ambiental ou electrónica — do que de terrenos pop reconhecíveis.
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