Em 1996, os Açores assistiam a uma mudança de ciclo político. Depois de 20 anos no poder, Mota Amaral saía de cena. Havia uma grande fila para a sucessão, mas a sorte calhou a Álvaro Dâmaso, um economista que tinha sido presidente da Comissão de Mercado e Valores Mobiliários (CMVM) e o único açoriano do PSD que se tinha oposto a Mota Amaral num congresso.
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