Estado fica com toda a responsabilidade das dívidas da TAP à banca em caso de falhas
Nova assembleia geral do grupo convocada para 10 de Novembro vai mudar os estatutos da sociedade, e colocar um ponto final nas diferentes tipologias de acções. Mandatos passam de três para quatro anos, e há decisões que já não precisam de uma maioria qualificada.
A partir de Novembro, todo o valor das prestações acessórias ligadas às dívidas da TAP perante os bancos passa a ser responsabilidade da Parpública. A empresa estatal já tinha responsabilidades financeiras neste domínio, mas estavam repartidas: ao Estado cabia 82,1 milhões de euros, e ao consórcio privado Atlantic Gateway (David Neeleman e Humberto Pedrosa) cabia outros 73,9 milhões.
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