Quatro anos depois, as sondagens de 2016 também vão a votos nos EUA
A crescente influência de sites de previsões eleitorais veio complicar a forma como os eleitores olham para as sondagens. As empresas dizem que aprenderam com os erros de há quatro anos, após a vitória surpreendente de Donald Trump, mas os críticos dizem que já se ouvem “os ecos de 2016”.
No submundo das estatísticas eleitorais nos EUA, onde se discutem percentagens e margens de erro como se fossem assuntos de vida ou de morte, ficou famosa uma guerra de palavras entre um ex-jogador de póquer e um antigo corretor da bolsa de Nova Iorque. Estávamos em Novembro de 2016, a três dias da eleição presidencial que viria a ser ganha por um magnata do imobiliário e estrela da televisão.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.