Há um mês, o britânico Guardian fazia um título que parecia insólito mesmo num ano como 2020, ou sobretudo num ano como 2020. “Mundo literário esmagado com a publicação de 600 livros num dia.” A avalancha anunciava-se para 3 de Setembro, quinta-feira, dia da semana escolhido pelos editores para as novidades literárias em Inglaterra. Seria uma quinta-feira especial e Alex Clark, o autor do artigo, chamou-lhe super-quinta-feira.
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