Colonialismo, raça, género, sexo e Van Gogh no “diário” de Gauguin
Foi há mais de 100 anos que o pintor francês deu por terminado o seu livro de memórias, que é também um manifesto e um testamento, com quase 30 desenhos. A Courtauld Gallery, em Londres, vai mostrá-lo quando reabrir em 2021, já renovada. Nunca foi exposto.
Para melhor entendermos do que fala Ernst Vegelin van Claerbergen, o director da Courtauld Gallery, quando diz que o volume de 213 páginas saídas das mãos de Paul Gauguin que acaba de entrar para a colecção deste museu londrino é o seu “último grande auto-retrato”, o “seu testamento”, é preciso recuar aos últimos anos de vida do pintor pós-impressionista.
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