O leitor já deve ter ouvido falar em vinhos do Porto muito velhos como o Scion (Taylor’s) ou o Tributa (Vallado) que são vendidos a milhares de euros a garrafa. São vinhos extraordinários que têm em comum a circunstância de não terem sido produzidos por quem os vende. Foram comprados a famílias do Douro. Não há mal nenhum. A essência do negócio do vinho do Porto sempre foi esta. Um vinho comprado a terceiros pode fazer maravilhas no refrescamento de vinhos próprios, na elaboração de lotes mais complexos e até para vender como edição rara.
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