Os serviços secretos desconfiaram que Trump era um agente estrangeiro
O número dois do FBI em 2016, Peter Strzok, diz que, para o serviço de contra-espionagem doméstica, a crise foi equivalente à crise dos mísseis de Cuba em 1962.
O FBI viu-se a braços com um pesadelo de segurança nacional há três anos: suspeitava de que o novo Presidente dos Estados Unidos era, de uma maneira desconhecida, controlado pela Rússia.
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