Porto: daqui houve nome Portugal

Não se entende o Porto sem Gaia, por isso é apropriado que a UNESCO tenha incluído a Serra do Pilar na sua classificação. Mas o seu centro irradiador é mesmo o morro da Sé, que se foi expandindo até à Ribeira: é dali que houve Porto e é por aí que caminhamos acompanhados por histórias de conflitos entre bispos, burgueses e reis.

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Ribeira do Porto visto de Gaia Paulo Pimenta
Vímara Peres
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Vistas a partir da Sé da Torre dos Clérigos e Mosteiro de São Bento Paulo Pimenta
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Rua da Nossa Senhora Paulo Pimenta
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Largo da Sé Paulo Pimenta
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Os turistas e a Igreja de São Bento da Vitória vista da Sé Paulo Pimenta
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Na Ribeira do Porto Paulo Pimenta
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Turistas na Ribeira do Porto Paulo Pimenta
Atração turística
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Sé Catedral Paulo Pimenta
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O centro histórico do Porto é Património Mundial pela UNESCO desde 1996 Paulo Pimenta
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Pelas ruas do centro histórico da cidade Paulo Pimenta
Espaço público
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Pelas ruas do centro histórico Paulo Pimenta
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Largo da Sé Catedral Paulo Pimenta
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Igreja e Colégio de São Lourenço, mais conhecida como “Igreja dos Grilos” Paulo Pimenta

Há um tocador de banjo encostado à Torre dos 24, há um tocador de guitarra na escada rente ao Paço Episcopal. Pelo Terreiro da Sé do Porto há turistas em tempos de pandemia para todos os gostos – com e sem máscara , fazendo o mesmo de sempre: aproximando-se das bordas para as inevitáveis fotos. É o rio, é o casario da Sé até à Ribeira, é o morro da Vitória que se avistam desde aqui. Aqui é donde houve Porto, e daqui avista-se a zona mais icónica do Porto Património Mundial da Unesco. Já percorreremos uma parte deste, por enquanto sentamo-nos nos degraus do “pelourinho manuelino construído na década de 1940”. Até então, não havia terreiro, conta o historiador e docente da Universidade do Porto Luís Miguel Duarte, estava tudo construído até mais ou menos 1,5 metros da porta, havia açougues e tudo. “Foi tudo destruído para construírem a esplanada” que “dá outra visibilidade à Sé, ao Cabido e Paço Episcopal”.

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