A escola “não parece constituir um meio de propagação forte” da covid-19, concluiu uma investigação liderada pela Universidade do Luxemburgo, que analisou os casos confirmados de infecção pela doença entre professores e alunos daquele país, na sequência do regresso às aulas presenciais, no início de Maio. Na semana em que os alunos voltam às escolas em Portugal, estes são “bons sinais” que podem “ajudar a acalmar” alguns receios, acreditam directores e pais.
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