No Alentejo, a Malhadinha Nova cresceu mas o luxo da privacidade mantém-se

As novas casas da Herdade da Malhadinha Nova parecem ter sido criadas para este novo tempo de distanciamento social. Mas, desde o início, que esta é a definição de luxo do projecto em Albernoa: exclusividade e tempo.

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Casa do Ancoradouro DR/David De Vleeschauwer
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Casa das Pedras DR/João Guimarães
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Casa das Artes e Ofícios DR/Frederic Ducout
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Casa da Ribeira DR/Frederic Ducout
quarto
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Casa das Artes e Ofícios DR/Frederic Ducout
Fotografia aérea
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Casa do Ancoradouro em primeiro plano e, lá atrás, as casas da Ribeira e das Artes e Ofícios,Casa do Ancoradouro em primeiro plano e, lá atrás, as casas da Ribeira e das Artes e Ofícios DR/Frederic Ducout,DR/Frederic Ducout
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Casa do Ancoradouro DR/João Guimarães
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Casa do Ancoradouro DR/João Guimarães
quarto
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Malhadinha Country House DR/Frederic Ducout
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Malhadinha Country House DR/Lee Osborne
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DR/Frederic Ducout
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DR/Fabrice Demoullin
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DR/Ricardo Veiga

Pedro Mestre senta-se ao centro da sala, viola campaniça no regaço. Ora dedilha umas modas tradicionais, ora acompanha-as ao cante. Entre uma canção e outra, vai contando a história da campaniça, viola “tocada por homens que trabalhavam a terra” do Alentejo “até ao século XIX”, altura em que acabou preterida por outros instrumentos e quase esquecida.

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