Festa do Jazz chega à maioridade em tempo de balanço e de novos desafios

Nascida em 2003, a Festa do Jazz completa os seus 18 anos num tempo estranho, o das proibições ditadas pela covid-19. Agora no CCB, nos dias 12 e 13, não terá público a assistir, mas vai ser transmitida em directo na RTP Palco. E lança um livro a contar a sua história.

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Começou como um encontro de escolas de jazz, mas ao longo do tempo foi crescendo. E, ainda que tendo no trabalho das escolas a sua principal base, a Festa do Jazz ganhou um estatuto mais lato, por onde foi passando, nas duas últimas décadas, a história e a evolução do jazz que se faz em Portugal. Do primeiro encontro, em Junho de 2003, no Teatro São Luiz, por ali se foi realizando durante anos até que teve de mudar de “casa”: passou em 2018 para o Picadeiro do Museu de História Natural e para o Conservatório Nacional, e em 2019 para o Teatro Capitólio, no Parque Mayer. Sempre em Lisboa, mas reunindo escolas de todo o país. Em 2020, ano de pandemia, ganhou novo palco: o do Centro Cultural de Belém, amanhã e domingo. Sem público, mas com transmissão directa e gratuita na RTP Palco, onde as gravações deverão permanecer um ano.

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