Decidir com base em cada caso, só aplicar orientações como a da distância social que sejam adequadas à realidade de cada aluno, fazerem uso da sua autonomia para darem prioridade aos alunos que vão chegar mais frágeis ao próximo ano lectivo. Estas são algumas das prioridades apontadas pela psicóloga Vanessa Neves, que também adverte contra os perigos de se adoptarem medidas que já estão a ser anunciadas por algumas escolas, como os intervalos de cinco minutos. E aconselha as autoridades competentes a tomarem decisões que possam evitar este tipo de soluções como por exemplo, avançarem para uma revisão dos currículos.
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