Os tribunais portugueses só mandaram prender até hoje em casa nos meses de Verão um total de dez incendiários, apesar de a lei ter passado a prever esta possibilidade faz agora três anos. Os restantes condenados por este crime ou estão nas cadeias ou foram submetidos a internamento psiquiátrico compulsivo. Para aqueles que estão atrás das grades, o Governo anunciou em 2018 um programa de reabilitação destinado a reduzir o risco de reincidência. Mas não sabe dizer quantos reclusos já o frequentaram até hoje.
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