Tribunal de Contas chumba ajuste directo ilegal de vestuário de combate para o Exército

Contratos de 2,1 milhões sem concurso foram autorizados pelo ministro da Defesa. Juízes falam em restrição artificial da concorrência alicerçada em projecto de investigação e desenvolvimento.

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LUSA/HUGO DELGADO

O Tribunal de Contas recusou visar dois contratos entre o Exército e dois fornecedores privados, no valor de 2,1 milhões, para adquirir vestuário de combate por ajuste directo. Os juízes que analisaram o negócio, que foi caucionado por um despacho do ministro da Defesa, falam em restrição artificial da concorrência e em violação da lei.

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