Adham acredita no Líbano. “Sim, estou optimista”, não hesita em dizer, enquanto caminhamos pelas ruas invulgarmente quietas de Hamra, o bairro onde ele mora. Numa manhã de domingo assim, as lojas estariam abertas, os cafés cheios, daqui a pouco os restaurantes. Hamra é um pólo cultural de Beirute, grandes universidades, muitas livrarias, esplanadas. Mas estamos em pleno estado de emergência covid-19, terceiro dia de confinamento, recolher obrigatório à noite.
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