A retórica anti-homossexualidade foi central na campanha para as presidenciais polacas, que terminou com uma vitória, por muito curta margem, do Presidente conservador, Andrzej Duda, reeleito em Julho. No último dia da campanha, Duda fez uma declaração em que lamentava ter ofendido alguém. Mas a retórica não baixou, e além de manifestações de extrema-direita contra a “agressão LGBT”, também há acusações de activistas com base numa lei anti-blasfémia que organizações de defesa de direitos humanos dizem que viola a liberdade de expressão, e ainda dezenas de detenções questionáveis.
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